segunda-feira, 9 de abril de 2012

E a gente...


E a gente sempre acaba voltando pro mesmo lugar, pra mesma estação de trem, pras mesmas esperanças, pras mesmas lembranças. E pra mesma expectativa de que podemos dar certo novamente. E a gente sempre acaba colocando fé onde não têm e a gente sempre acaba e desgasta com todo o nosso amor impulsivo, imprudente e precipitoso. E a gente sempre acaba desistindo, cedendo, abandonando a nós mesmos. A verdade é que somos estúpidos por ainda acreditar, por ainda crer que podemos regredir e fazer voltar o tempo para desdizer e negar o que falamos, o que fizemos. E a gente sempre acredita nessa história fantasiosa do para sempre. E a gente sempre acaba voltando para esse ciclo vicioso de lenga-lenga, de vai e volta, de sim ou não. E a gente sempre acaba com várias interrogações em mente, várias reticências e várias dúvidas e incertezas. E a gente sempre acaba.
Autor: Ariel S.

Primo e Mana...




As pessoas especiais são aquelas que tem habilidade para
dividir seu tempo, sua vida com os outros.
As pessoas especiais são aquelas que tem habilidade de se doar
aos outros e de ajudá-los com as mudanças que surgem em seu caminho.
As pessoas especiais são aquelas que realmente tornam a vida bela...
Assim como vocês...


Amo vocês meu grande primo e minha grande irmã!

LALY - Minha grande amiga!



Amigos verdadeiros, são para sempre porque...
Não importa a distância, no coração estarão sempre perto.
Não importam as diferenças,no coração sempre terão um ponto de acordo.
Não importam as brigas, no coração sempre haverá lugar para o perdão.
Não importam circunstâncias,se mpre haverá um ombro para recostar,
mãos para ajudar,olhos para enxergar e chorar de alegria e dor,
bocas para expressar as verdades e sorrir.
Amigos, verdadeiros são para sempre, porque quando dois corações se unem,
formando um só, DEUS se manifesta ali, através do amor
e o amor é mais forte que a morte, é benigno, paciente, tudo sofre, crê, supera.
Não se ufana, nem se ensoberbece, apenas ...ama.




Te amo minha amiga!

domingo, 8 de abril de 2012

Sempre...

" Sempre fui de me doar. Ouvia, ajudava, consolava, me importava. E não foram poucas as vezes que, mesmo em segredo, eu deixava de pensar na minha vida pra ajudar os outros. Em segredo, explico, porque não acho que preciso de medalhas, prêmios ou troféus. Se eu faço, é de coração, sem esperar reconhecimento do outro. Mas, perdão, eu sou humano e sinto. O mínimo que a gente espera é gratidão. Aprendi que ela nem sempre aparece. Aprendi que às vezes as pessoas acham que o que a gente faz é pouco. Por tanto, aprendizado! Acabei descobrindo que é melhor eu cuidar mais da minha vida e menos da dos outros. Não quero morrer santo, quero morrer feliz. "

Autor: Clarissa Corrêa.

Tem dias...

" Tem dias que da uma vontade imensa de fugir de mim mesmo, uma vontade de chorar na esperança de botar para fora junto com as lágrimas tudo aquilo que me corrói, me sufoca e que me faz um mal danado. Dias que sentimos tanta coisa ruim dentro da gente, que nenhuma aspirina no mundo consegue amenizar. São dias tristes, vazios e estranhos mas sei que não devo desanimar, sim erguer a cabeça e continuar à caminhar. "

Autor: Ana Lívia Brandão

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Música do dia...







Trajetória
Maria Rita


Não perca tempo assim contando história
Pra que forçar tanto a memória
Pra dizer
Que a triste hora do fim se faz notória
E continuar a trajetória
É retroceder
Não há no mundo lei que possa condenar
Alguém que a um outro alguém deixou de amar
Eu já me preparei, parei para pensar
E vi que é bem melhor não perguntar
Porque é que tem que ser assim
Ninguém jamais pôde mudar
Recebe menos quem mais tem pra dar
E agora queira dar licença, que eu já vou
Deixa assim, por favor
Não ligue se acaso o meu pranto rolar, tudo bem
Me deseje só felicidade, vamos manter a amizade
Mas não me queira só por pena
Nem me crie mais problemas
Nem perca tempo assim contando história...

É...



 Quando as pessoas se largam, quando as vidas se mudam ou quando os conjuntos viram solos, há gotas de vida triste caindo invisivelmente pelo ar. Pois ninguém um dia dá a mão pensando em soltar. Ninguém adentra o outro já procurando a saída. Quem nesse mundo pode premeditar a despedida ou o desencontro? Quem tolera andar sozinho? É deprimente, tão deprimente que a vida chore fingindo sorrir e fique no tempo fingindo seguir em frente. Mas, nascidos intensamente, somos marcas, marcados. Somos a ferida e o ferido. Quando duas vidas se desencontram, somente vivendo mais mil para esquecer. E não há garantias de sucesso…
 
 Autor: Camila Costa